Posso perde uma batalha, mas não desisto da luta


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Forte abraço

DJ Dejota



segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Cartola- Viva Cartola - 2004

 Angenor de Oliveira, mais conhecido por Cartola (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 – Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980), foi um cantor, compositor, poeta e violonista brasileiro. É considerado por diversos músicos e críticos musicais como o maior sambista da história da música brasileira. Tendo como seus principais sucessos as músicas As Rosas não Falam, O Mundo É um Moinho e Alvorada. Ajudou na fundação da agremiação Mangueira.

Cartola passou a infância no bairro de Laranjeiras (Rio de Janeiro). Na infância conheceu a música e o samba, aprendendo violão com o pai. Com dificuldades financeiras sua numerosa família foi obrigada a mudar para o Morro da Mangueira, a nascente favela, onde fez amizade com Carlos Cachaça e outros bambas, além de se iniciar no mundo da boemia, da malandragem e do samba. Após a morte de sua mãe abandonou os estudos — terminou apenas o primário. Virou servente de obra e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido "Cartola".

Junto com amigos sambistas do morro, Cartola criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira. Ele compôs também o primeiro samba para a escola de samba, "Chega de Demanda". Suas composições se popularizaram na década de 1930 nas vozes ilustres de: Araci de Almeida; Carmen Miranda; Francisco Alves; Mário Reis, e; Sílvio Caldas. Mas como cantor apenas produziu o primeiro disco na década de 1970 (seis anos antes de falecer).

Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo, e sua carreira tomou um novo impulso com clássicos instantâneos como: "As Rosas não Falam"; "O Mundo É um Moinho"; "Acontece"; "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros); "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça); "Cordas de Aço"; "Alvorada", e; "Alegria". No final da década de 1970, mudou-se para o bairro Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980.


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Músicas deste CD



01- Alvorada (2023 Remaster)

02- Amor Proibido (2023 Remaster)

03- As Rosas Não Falam

04- Corra e Olhe o Céu (2023 Remaster)

05- Disfarça e Chora (2023 Remaster)

06- Escurinha (Audio)

07- Evite Meu Amor (2023 Remaster)

08- Nós Dois (Audio)

09- O Mundo é Um Moinho (Áudio - VIVA)

10- O Sol Nascerá (2023 Remaster)

11- Peito Vazio (2023 Remaster)

12- Preciso Me Encontrar (Áudio Oficial)

13- Preconceito (Audio)

14- Sala de Recepção (2023 Remaster)

15- Sim (2023 Remaster)

16- Tive Sim (2023 Remastered)

17- Verde Que Te Quero Rosa (Audio)


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domingo, 15 de setembro de 2024

Mussum -1980

Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), foi um músico e humorista brasileiro. Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões.

Carreira

Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico. Pertenceu à Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado.

Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba.

O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70, e se apresentaram em diversos países. Nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965).Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe.

Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior.

Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois) que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era da etnia afro-brasileira (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também afrobrasileiros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).

Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e alguns discos solos, dedicados ao samba. 

Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia.

Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira".

Segundo depoimento recente de Dedé Santana, Mussum era o único dos Trapalhões que, na frente das telas, não representava um personagem. O tempo todo, Mussum era ele mesmo: alegre, brincalhão, risonho, querido por todos.

Também afirmou que Mussum era o único trapalhão que não precisava fazer o menor esforço para ser engraçado. 

Texto tirado do blog "Arquivo do Sambarock"

Essa é uma pequena homenagem minha para o grande ser humano "MUSSUM", vou postar aqui os seus discos solo, quem quiser saber um pouco mais de quem foi Mussum, pode assistir ao filme "Mussum Forevis", filme biográfico, que conta um pouco da vida desse grande artista.


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Músicas deste CD


01 Descobrimento do Brasil

02 A Vizinha (Pega ela Peru)

03 Um Amor em Cada Coração

04 O Saudoso

05 Criança Louca

06 Teatro Brasileiro

07 Nega Besta

08 Terra de Jó

09 Tempo Bom, Faz Tempo

10 Papagaio

11 Eu sou Assim


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sexta-feira, 13 de setembro de 2024

LIFE (Até Que a Fuga Os Separe) - Trilha Sonora - 1999

Lançada em 1999, a comédia Até Que a Fuga Os Separe foi dirigida por Ted Demme e é o segundo filme da história a reunir Eddie Murphy e Martin Lawrence nos papéis centrais. Apesar de ter recebido críticas mistas, o filme chegou a ser indicado ao Oscar e se tornou um clássico cult entre os fãs.

Diferente do filme, sua trilha sonora, quase inteiramente produzida pelo cantor de R&B R. Kelly, se tornou um sucesso absoluto, alcançando diversas posições de destaque nas paradas musicais. Até Que a Fuga Os Separe reuniu canções de grandes nomes do rap, hip-hop, R&B e pop.Diferente do filme, sua trilha sonora, quase inteiramente produzida pelo cantor de R&B R. Kelly, se tornou um sucesso absoluto, alcançando diversas posições de destaque nas paradas musicais. Até Que a Fuga Os Separe reuniu canções de grandes nomes do rap, hip-hop, R&B e pop.

O álbum oficial com a trilha sonora do filme foi lançado em 16 de março de 1999, pela Rockland Records e Interscope Records. Uma versão reunindo todas as músicas também foi disponibilizada através das principais plataformas de streaming.


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Músicas deste CD


01- 25 to Life – Xzibit, Ja Rule, Juvenile, Nature & Reptile

02- It’s Like Everyday – DJ Quik featuring R. Kelly and Maus Berg

03- Stimulate Me – Destiny’s Child ft. Mocha

04- Fortunate – Maxwell

05- Lovin’ You (The Remix) -Sparkle

06- Every Which Way – Talent ft. Vegas Cats

07- It’s Gonna Rain – Kelly Price

08- Discovery – Brian McKnight

09- Follow the Wind – Trisha Yearwood

10- Why Should I Believe You? – Mýa

11- What Would You Do? – City High

12- What Goes Around – Khadejia ft. Marie Antoinette

13-Speechless – The Isley Brothers

14- Life – K-Ci & JoJo

15- New Day – Wyclef Jean ft. Kenny G


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