Posso perde uma batalha, mas não desisto da luta


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Forte abraço

DJ Dejota



sábado, 29 de janeiro de 2022

The Mexicans- The World of Tijuana- 1970

Para quem aprecia uma boa música latina assim como eu, esse disco eu indico. Diria que para os apaixonados por um bom samba rock instrumental, que esse álbum aqui é muito bom, eu curto demais música mexicana, e muitos de seus álbuns são repleto da melhor mistura da música popular do pais, com um ótima pitada de rock, uma mistura para lá de perfeita.


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Músicas deste CD

01 Spanish Flea

02 A Taste Of Honey

03 Winds Of Barcelona

04 Mexican Corn

05 Acapulco 1922

06 Surfin' Senorita

07 Limbo Rock

08 Whipped Cream

09 Up Cherry Street

10 Swinger From Seville

11 Mexican Shuffle

12 Mexican Drummer Man

13 Comin' In The Back Door

14 I'm Getting Sentimental Over You


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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Rolando Boldrin - Esquentai Vossos Pandeiros 1998

Disco de Rolando Boldrin cantando clássicos do samba, eu particularmente gosto muito deste disco, embora muitos da chamada critica nacional não gostem, se bem que nunca entendi critica mesmo, pois para mim geralmente o que eles não gostam é o que eu gosto (kkk). Mas enfim, para se dançar um bom samba rock por exemplo, posso cita algumas faixas deste disco, como “Boneca de pano”, “Na Aldeia”, “Não manche o meu Panamá”, “Vatapá” e o grande clássico “Brasil Pandeiro”. Como disse acima “OQUE OS CRITICOS ENTENDEM DISSO?” Dejota


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Músicas deste CD


01 Boneca de Pano 

02 Na Aldeia 

03 Nao Manche o Meu Panama 

04 Maria Boa 

05 Cabelos Brancos 

06 Voce Ja Foi A São Paulo 

07 Cho Cho  

08 O Meu Bairro Canta 

09 Vatapa 

10 E... O Vento Levou 

11 Salve o Americo 

12 Brasil Pandeiro


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Tony Bizarro- Nesse Inverno

Tony Bizarro, nascido Luiz Antônio Bizarro (São Paulo, 1948) é um cantor, compositor e produtor brasileiro de soul e funk. Iniciou a carreira em 1968 ao lado de Frankye Arduini com a dupla de rock "Tony & Frankye". Eles lançaram apenas um álbum, "Tony & Frankye", em 1971. Tony também participou de álbuns de diversos artistas da música brasileira como Tim Maia, Lincoln Olivetti, Robson Jorge, Almir Ricardi, entre outros.

Com a dissolução da dupla "Tony & Frankye", Bizarro produziu álbuns de vários artistas como Cassiano, Odair José, Diana, Sidney Magal, César Sampaio, todos pelo selo Polydor. Nesse selo ele também foi produtor dos projetos "Cem Anos de Samba" e "Cem Anos de Carnaval".

Mais uma postagem que foi disponibilizada pelo meu parceiro BLACK FARIAS do grupo de WahtsApp AMIGOS DA BLACK MUSIC, grande conhecedor de boa música. Valeu mesmo parceiro!!!


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Músicas deste CD


01 Não Vai Mudar

02 Nesse Inverno

03 Quem Sou Eu, Quem É Você

04 Não Pode

05 Adeus Amigo Vagabundo

06 Vai Com Deus

07 Enquanto A Gente Viver

08 Não Vejo A Hora

09 Que Se Faz Da Vida

10 Como Está Não Faz Sentido


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Wilson das Neves e seu conjunto Juventude 2000

Wilson das Neves (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1936 — Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2017) foi um baterista, cantor e compositor brasileiro.

Estudou música com Joaquim Naegele e logo depois com Darci Barbosa. Aos 14 anos, através do ritmista Edgar Nunes Rocca, o "Bituca", tocou na Escola Flor do Ritmo, no bairro do Méier. Anos mais tarde, deu começo à sua carreira de baterista na orquestra de Permínio Gonçalves.

Entre 1957 e 1968, Wilson das Neves acompanhou a pianista Carolina Cardoso de Menezes, foi membro do Conjunto de Ubirajara Silva, estreou como músico de estúdio na Copacabana Discos, se integrou em conjuntos como o de Steve Bernard e o de Ed Lincoln. Tocou com o flautista Copinha, com o pianista Eumir Deodato no conjunto Os Catedráticos, e com Eumir e Durval Ferreira no grupo Os Gatos. Fez parte da orquestra de Astor Silva, da orquestra da TV Globo e da orquestra da TV Tupi de São Paulo, liderada pelo maestro Cipó. Em 1965, participou da gravação do disco Coisas do mastro e compositor Moacir Santos, tocando bateria em todas as faixas do álbum. Além disso, gravou com Elza Soares, o disco Elza Soares - Baterista: Wilson das Neves e formou seu conjunto, registrando o LP Juventude 2000.

Em 1969 gravou pela Polydor seu segundo disco, Som Quente É o das Neves e, no ano seguinte, o LP Samba Tropi - Até aí morreu Neves, desta vez pelo selo Elenco/Philips. Estes dois trabalhos tiveram arranjos de Erlon Chaves. Desse período até 1973, acompanhou artistas como Elis Regina, Egberto Gismonti, Wilson Simonal, Elizeth Cardoso, Roberto Carlos, Francis Hime, Taiguara e Sérgio Sampaio.

Em 1975 participou da gravação dos discos Lugar Comum, do músico João Donato; e Meu Primeiro Amor, da cantora Nara Leão; no ano seguinte, tocou timbales no clássico África Brasil, de Jorge Ben.

Tempos depois fez o terceiro disco com o seu conjunto, o LP O Som Quente É o das Neves. Nesse trabalho, lançado pela gravadora Underground/Copacabana, Wilson das Neves estreou como cantor e compositor. Os arranjos foram feitos por João Donato e pelo tecladista Sérgio Carvalho.

Figura presente no samba, o baterista tocou ao lado de grandes nomes do gênero como João Nogueira, Beth Carvalho, Cartola, Nelson Cavaquinho, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Martinho da Vila e muitos outros. Foi ritmista na escola de samba Império Serrano, onde tocava tamborim.

Como compositor, é parceiro de Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro, Nei Lopes, Ivor Lancellotti, Claudio Jorge, Marcelo Amorim, Moacyr Luz e Chico Buarque, com quem toca desde 1982.

Gravou em 1996 o disco O Som Sagrado de Wilson das Neves, lançado pela CID com participações de Paulo César Pinheiro e Chico Buarque, agraciado com o Prêmio Sharp.

Em 2001 participou do CD O Quintal do Pagodinho, idealizado por Zeca Pagodinho e produzido por Rildo Hora.

Desde 2003 é integrante do combo carioca Orquestra Imperial, sendo cantor e compositor parceiro dos jovens integrantes do grupo.

Em 2004 lançou o CD Brasão de Orfeu no Centro Cultural Carioca, onde também foi apresentado o curta-metragem O samba é meu dom, no qual o compositor contou detalhes de sua vida.

Em 2006 atuou no filme Noel - Poeta da Vila, no papel do motorista e cantor Papagaio.

Em 2011, Das Neves lançou, no Brasil e Europa, seu terceiro CD como cantor e compositor, Pra Gente Fazer Mais um Samba. Indicado melhor cantor pelo Prêmio da Música Brasileira 2011 e vencedor como melhor álbum de samba.

Em 2013 fez uma participação na música Trepadeira, do CD O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui, do rapper Emicida.

Em 2016 participou da abertura dos jogos olímpicos do Rio de Janeiro.

Em mais de cinquenta anos de carreira como baterista, participou de mais de 600 gravações e acompanhou Carlos Lyra, Ney Matogrosso, João Bosco, Maria Bethânia, Gal Costa, Emílio Santiago, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Alcione, Tom Jobim e Miucha, entre vários artistas da MPB além de internacionais como Michel Legrand, Toots Thielemans, Sarah Vaughan e Sean Lennon.

Wilson das Neves morreu na noite de 26 de agosto de 2017, no Hospital da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, após lutar contra um câncer durante vários anos.


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Músicas deste CD


01 Juventude 2.000

02 Brazzaville

03 Goin' Out Of My Head

04 Waves

05 Don't Go Breaking My Heart

06 Domingo No Parque

07 Tem Dó

08 João Belo

09 O Amor Esta Pra Nascer

10 Nanã

11 Tema Prô Gaguinho

12 O Aboninável Homem Das Neves



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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Brazilian Beat 2022

I have no doubt about the quality of Brazilian music, this due to its great miscegenation that begins even in the time of the empire. Samba, maracatu, forró, among many other rhythms. In the 20th century, with the great cultural turn that passes throughout the world, Brazil also makes its cultural leap, and the whole swing of Brazilian music merges with rock, soul, and true American funk. Here in this collection I tried to show a little bit of this mix, counting on names like JACKSON DO PANDEIRO, SERGIO MENDES, RITA LEE, TOQUINHO, among many others, the collection is full of the influence of American rhythms with Brazilian music. Dejota

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Músicas deste CD

CD 1

01 Jackson do Pandeiro - Eu Balanço (Beat fanatic Rework)

02 Stereo Maracanã - Freestyle Love

03 Clube do Balanço - Krioula

04 Ivo Meirelles - Baile Funk Medley

05 Juca Chaves - Take Me Back To Piaui (Dubben Mix)

06 Vanessa da Mata - Nao Me Deixe Só

07 Wando - Nega de Obaluaê

08 Djavan - Serrado

09 Guem - Riacho

10 EletroSamba - Um dia Inteiro

11 Paula Lima - É Isso Ai

12 João Bosco - Cobra Criada

13 Marcelo D2 - A Maldição Do Samba

14 Noriel Vilela - 16 Toneladas

15 Helio Matheus - Mais Kriola

16 Mandrake - Berimbau (Re-Edit)


CD 2


17 Edson Frederico - Bobeira

18 Rita Lee - Não Aguento Você

19 Toquinho - Zana

20 Milton Banana - Cidade Vazia

21 Ely Camargo - Taieiras

22 Super Som T.A - Agora Chega

23 Trio Mocotó - O Xamego de Ina

24 Rita Lee, Tutti Frutti - Agora É Moda

25 Edson Frederico - Tava Mas Não Tava

26 Orlandivo - Onde Anda O Meu Amor

27 Som Tres - Take It Easy My Brother Charles

28 Quarteto Uai - Marcas

29 Sasso - Tudo Bem

30 Os Incriveis - Uma Rosa Pra Dita

31 José Roberto - Crioula Multicolorida

32 Silvio César - A Festa

33 Robson Jorge, Lincoln Olivetti - Aleluia

34 Os Novos Crioulos - Mar Afunda


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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Cristina Monteiro 1994- Ser Mulher

Eu sou grande apreciador de cantoras de samba, apesar de hoje em dia surgirem poucas, ou de repente, as gravadoras não darem o devido valor as cantoras que surgem. Para dar um exemplo, nos últimos anos, a cantora que tem chamado a atenção com sua voz possante no samba é “MARIENE DE CASTRO”, e mesmo assim tem um espaço pequeno na mídia, para falar a verdade, música de qualidade tem espaço pequeno na mídia nacional, mas enfim. Cristina Monteiro é uma dessa voz que infelizmente sumiram, gravou quatro álbuns nos anos 90, e depois sumiu, assim como muitas cantoras do gênero, felizmente aqui essas cantoras sempre terão seu espaço, esse é o terceiro CD de Cristina Monteiro, e assim como nos dois primeiros, seu estilo de samba romântico chama a atenção. Baixem e confiram mais esse sucesso.


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Músicas deste CD


01: Unidos Da Felicidade – Ser Feliz

02: Você É Meu Sucesso

03: Assim É Que Se Fala Mulher

04: Grumari

05: Canoeiro

06: Reconquistar

07: Ombro Amigo

08: Moleque Sagaz

09: Na Hora Do Jogo

10: Sem Ilusão

11: Pai É Pai, Mãe É Mãe


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Academia do Samba VOL. 8

Academia do Samba é uma coletânea de 10 CDs contendo os melhores sambas da década de 90 e 2000, este é o sétimo CD da coleção, demorei um pouco para continuar com essa postagem, pois foi complicado arrumar as capa, e algumas vão precisar de reparos, ou mesmo ser refeita, também vou precisar fazer os rótulos dos CDs, mas irei postar todos aqui.

Atendendo a pedidos, vou postar aqui todos os CDs “ACADEMIA DO SAMBA”. Já tinha postado aqui o volume 1, o volume 2, o volume 3, o volume 4, o volume 5, o volume 6, e o volume 7,  agora vou postar o volume 8, e assim por diante. Pode demorar um pouco, pois para alguns CDs irei precisar refazer, ou até mesmo fazer as capas, mas com certeza postarei todos os CDs aqui. Esse també foi preciso refazer totalmente a capa, mas acredito que o trabalho ficou bom.


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Músicas deste CD


01. Remanso - Katinguelê

02. Pura Vaidade - Sem Compromisso

03. Moda De Viola - Grupo Raça

04. 24 Horas De Amor - Exaltasamba

05. Teu Cheiro - Art Popular

06. Pano De Chão - Só Preto Sem Preconceito

07. Marcas De Baton - Um Toque A Mais

08. Festa De São João - Grupo JB Samba

09. Papel Assinado - Reinaldo

10. Separação - Katinguelê

11. Desliga E Vem - Exaltasamba

12. Celular - Wander Pires

13. Fogueira De Paixão - Eliana De Lima

14. Percepção - Art Popular

15. Jeito De Felicidade - Grupo Raça

16. Sentinela - Malicia

17. Força Do Amor - Grupo Pirraça

18. Oia - Sensação

19. Não Chora Meu Bem - Marquinhos Satã

20. Coisa Boa Demais - Grupo Cravo E Canela


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segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Baden Powell- Especial Samba da Benção

A música "Samba da Bênção" foi composta por Baden Powell e Vinicius e lançada em disco do poeta em 1967. A canção se trata de uma reverência a grandes compositores do samba, como Nelson Cavaquinho e Heitor dos Prazeres, mas também discute a origem do estilo. "Porque o samba nasceu lá na Bahia / E se hoje ele é branco na poesia" traz essa ideia de que o ritmo acabou se misturando a diferentes localidades do país.

A tal reverência a diversos compositores também é tratada como uma ode ao candomblé, já que há o trecho "Lindo como a pele macia de Oxum". Oxum é o orixá das cachoeiras, entidade que reina sobre as águas doces e é considerada a senhora da beleza, da fertilidade e do poder feminino.

Por fim, Samba da Bênção retrata que o estilo deve ser feito de amor, ou que se realiza por meio do amor - seja ele no Rio de Janeiro, na Bahia ou qualquer canto do país. 

É uma das canções de Baden Powell (composta em parceria com Vinicius de Moraes) que mais ouço, principalmente a versão gravada pelo próprio Baden com Márcia e os Originais do Samba no disco SHOW RECITAL de 1968. Aqui coloquei sete versões da canção, a original gravada em 1968, uma versão muito swingada com Sergio Mendes e Marcelo D2, além de um super remix da versão em francês “Samba Saravah”.  


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Músicas deste CD

01- Baden Powell, Márcia e Os Originais do Samba- Samba da Bênção (original 1968)

02- Sergio Mendes e Marcelo D2- Samba da Benção

03- Pierre Barouh - Samba Saravah

04- Quinteto Fina Flor- Samba da Benção

05- Mariene de Castro e Beth Carvalho- Samba da Benção

06- Pierre Barouh, Roudou- Samba Saravah Remix- Da Benção

07- Baden Powell- Samba da Benção


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Elza Soares - 1960 Se Acaso Você Chegasse

Elza Soares
, nome artístico de Elza Gomes da Conceição (Rio de Janeiro, 23 de junho de 1930 – Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2022), foi uma cantora, compositora musical e puxadora de samba-enredo brasileira[, que flertou com vários gêneros musicais como samba, jazz, samba-jazz, sambalanço, bossa nova, mpb, soul, rock e música eletrônica.
Ao longo de pouco mais de 60 anos de carreira, ela teve inúmeras músicas no topo das listas de sucesso no Brasil; alguns dos maiores sucessos incluem: "Se Acaso Você Chegasse" (1960), "Boato" (1961), "Cadeira Vazia" (1961), "Só Danço Samba" (1963), "Mulata Assanhada" (1965) e "Aquarela Brasileira" (1974).
Em 1999, foi eleita pela Rádio BBC de Londres como a cantora brasileira do milênio. A escolha teve origem no projeto The Millennium Concerts, da rádio inglesa, criado para comemorar a chegada do ano 2000. Além disso, Soares aparece na 16ª posição da lista das 100 maiores vozes da música brasileira elaborada pela revista Rolling Stone Brasil.
Elza foi considerada perigosa pela Ditadura militar brasileira (1964-1985) e em 1970, sua casa no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, foi metralhada por agentes do regime. Dentro estavam seu companheiro Garrincha e seus filhos. A sala de estar, onde estavam as crianças, foi destruída pelas explosões. Ela e Garrincha tiveram que fugir para a Itália, onde foram recebidos por Chico Buarque de Hollanda que estava também no exílio.

Infância
Nasceu em uma família muito humilde, composta por dez irmãos, na favela da Moça Bonita, atualmente Vila Vintém, no bairro de Padre Miguel, e ainda pequena mudou-se para um cortiço no bairro da Água Santa, onde foi criada.
Em sua infância, vivia a brincar na rua, soltar pipa, piões de madeira, até brigar com os meninos. Era uma vida pobre, porém feliz para uma criança, apesar de ter que ajudar a mãe nos serviços domésticos, levando latas d'água na cabeça.

Primeiros trabalhos
Cultivando o sonho de cantar desde a infância, já compunha desde essa época suas primeiras canções. Aos 21 anos, havia acabado de ficar viúva, e estava com quatro filhos para criar, tendo já perdido dois filhos recém nascidos para a desnutrição alguns anos antes, e uma filha havia sido sequestrada havia um ano. Nesta época, estava trabalhando como faxineira para sustentá-los, e ainda precisava comprar remédios para o seu filho de dois anos, que estava com pneumonia. Temendo a morte de mais um filho, sozinha e sem expectativa de uma vida melhor, vislumbrando seu sonho artístico cada vez mais longe e inacessível, resolveu lutar por seu filho e não desistir.
Elza, confiante em seu talento para cantar, devido aos elogios que recebia de parentes e amigos, se inscreveu no concurso musical do programa radiofônico Calouros em Desfile, em meados de 1953, que era apresentado pelo compositor Ary Barroso. Para a apresentação, usou um vestido da mãe, aproximadamente vinte quilos mais gorda, ajustado com vários alfinetes de fralda, fazendo um penteado de maria-chiquinha no cabelo.
Quando Elza subiu ao palco, foi recebida pelo auditório e por Ary Barroso, com gargalhadas. Ary tentou ridicularizar Elza perguntando-lhe: "De que planeta você veio, minha filha?" E Elza rebateu: "Do mesmo planeta que o senhor, Seu Ary. Do planeta fome." Depois, Elza cantou "Lama", de Paulo Marques e Aylce Chaves, e ganhou a nota máxima do programa. Ary, então, anunciou que, naquele exato momento, acabava de nascer uma estrela. Então, se inscreveu no concurso de música do programa de Ary Barroso, na Rádio Tupi, e fez sua primeira apresentação ao vivo no auditório da emissora, a maior na época. A princípio não foi levada a sério, por conta de seu jeito bem humilde de falar e se vestir.
Apesar deste momento de chacota por parte do apresentador, Elza não se abalou e, ao cantar, mostrou todo seu potencial. Ganhou um pouco de dinheiro pela participação, e o utilizou para comprar os remédios do filho, que ficou bem. Sua participação bem-sucedida no programa de Ary Barroso não se traduziu em oportunidades de trabalho, inicialmente. Até que um dia seu irmão Ino a desafiou a fazer um teste para a orquestra de seu professor. Com uma interpretação de "Lamento", conquistou uma vaga no conjunto. Elza passou a acompanhar o grupo em apresentações em festas, bailes, casamentos e eventos sociais em geral. Nem sempre ela se apresentava, contudo, pois alguns clubes não admitiam uma cantora negra no palco. (Leia mais na Wikipédia)

Essa é uma pequena lembrança em forma de dedicação a Elza Soare, futuramente postarei aqui algumas coletâneas feitas por mim dessa grande cantora 

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Músicas deste CD

01 Se acaso você chegasse (Felisberto Martins - Lupicínio Rodrigues)
02 Casa de turfista... cavalo de pau (Hianto de Almeida - Macedo Netto)
03 Mulata assanhada (Ataulfo Alves)
04 Era bom (Hianto de Almeida - Macedo Netto)
05 Samba em Copa (Cyro Monteiro)
06 Dedo duro (Carlito - Zeca do Pandeiro)
07 Teleco téco nº 2 (Oldemar Magalhães - Nelsinho)
08 Contas (Amâncio Cardoso)
09 Sal e pimenta (Newton Ramalho - Nazareno de Brito)
10 Cartão de visita (Edgardo Luiz - Nilton Pereira de Castro)
11 Nego tú... nego vós... nego você (Macedo Neto - Hianto de Almeida)
12 Não quero mais (Julio Hungria - Astor) 



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Baden Powell (Apresentando Baden Powell e seu violão 1959, e Um violão na madrugada 1961)

Baden Powell de Aquino (Varre-Sai, 6 de agosto de 1937 — Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2000), mais conhecido por Baden Powell, foi um violonista brasileiro. É considerado um dos maiores músicos brasileiros de sua época e um dos maiores violonistas de todos os tempos.

Filho de dona Adelina Gonçalves de Aquino e do violinista, sapateiro e escoteiro Lilo de Aquino, nasceu no dia 6 de agosto de 1937 em Varre-Sai, Rio de Janeiro, se mudando para a cidade do Rio de Janeiro aos três meses de idade. Seu nome foi uma homenagem ao general britânico criador do escotismo Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, de quem seu pai era fã. É irmão de Vera Gonçalves de Aquino, primo do violonista João de Aquino e pai do pianista e tecladista Philippe Baden Powell e do violonista Louis Marcel Powell (ambos nascidos na França).


Começou a tocar violão com sete anos, aprendendo com seu pai alguns acordes básicos. No ano seguinte, começou a ter aulas com Jayme Florence, o Meira, grande violonista integrante do Regional Benedito Lacerda. Aos 10, incentivado por seu mestre, se apresentou pela primeira vez no famoso programa de calouros da Rádio Nacional Papel Carbono, tocando "Magoado", de Dilermando Reis. Também por influência de seu professor Meira, conheceu os principais músicos de samba e choro da época, entre eles Donga, Ismael Silva e Pixinguinha. Posteriormente, se formou na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro.

Durante vários anos de sua adolescência, Baden se apresentou em bailes, casas noturnas e programas de rádio no Rio de Janeiro, tornando-se rapidamente um dos músicos mais requisitados em bandas e rodas de choro pela cidade.

Seu primeiro parceiro importante foi Billy Blanco, com quem compôs, por exemplo, a famosa música "Samba Triste", gravada pela primeira vez pela cantora Rosana Toledo. Mas sua parceria mais famosa foi a que construiu com Vinícius de Moraes. Juntos, eles compuseram dezenas de músicas, entre as quais, os aclamados afro-sambas.


Powell carregava consigo diversas influências musicais sem, no entanto, ficar marcado especialmente por nenhuma delas ao longo de sua carreira. Seu talento foi reconhecido internacionalmente. O violonista gravou parte de seus discos no exterior, em países como França, Alemanha e Japão.


Foi internado, em 22 de agosto de 2000, na Clínica Sorocaba, vítima de uma pneumonia[5] bacteriana grave. Morreu em 26 de setembro de 2000, aos 63 anos, devido a uma infecção generalizada. Seu corpo foi velado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e enterrado no Cemitério de São João Batista.


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Músicas deste CD


Apresentando Baden Powell e seu violão

01 Stella à luz das estrelas

02 Amor Sincopado

03 Estrellita

04 Na Baixa Do Sapateiro

05 Amante

06 Maria

07 Meu divertido dia dos Namorados

08 Cartas de amor

09 Samba Triste

10 Aquelos Ojos Verdes

11 Carinhoso

12 Todas as coisas que você é


Baden Powell - Um violão na madrugada

01 Do jeito que a gente quer

02 Minha palhoça

03 Fluido de saudade

04 Luz negra

05 Insônia

06 Improviso em bossa nova

07 Lição de baião

08 Dona baratinha

09 Prelúdio ao coração

10 Luar de agosto

11 Dum... dum... dum... dum

12 Linda


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domingo, 23 de janeiro de 2022

Bolão e seus Rockettes- Viva a Brotolândia

O rock and roll surgiu no Brasil de modo semelhante ao ocorrido nos EUA, berço da revolução cultural propiciada pelo inédito poder aquisitivo gozado pelos jovens do pós-guerra. As primeiras canções do gênero lançadas aqui, em compacto, a partir de meados da década de 1950, basicamente reliam o que pintava na América do Norte. Fenômeno comum ao ocorrido, adiante, nos discos cheios que vieram a ser produzidos em território nacional.

Uma das atrações que melhor sintetizaram esta mudança estético-social, no Brasil, foi Bolão e Seus Rockettes. Capitaneado pelo saxofonista paulistano Isidoro (Osidoro, dependendo da fonte) Longano, popularmente conhecido por Bolão, o grupo cristalizou-se no intermédio entre a simplificação do jazz e a ênfase que as formações enxutas do rock, empregando guitarras cada vez mais chamativas, davam ao ritmo. Os metais ainda estavam lá, como atesta o sax proeminente de Bolão, mas a energia sonora dialogava com o frenesi e sensualidade dos refrões, ganchos e licks diretos da nova música que deixava as big bands para trás.

Neste ínterim, em 1958, o conjunto lançou o primeiro LP da carreira: Rock Sensacional, dedicado a releituras de hits internacionais, tais quais Rock-A-Chicka, Midnighter, De De Dinah, Walkin’ with Mr. Lee e Short Shorts.

Disco raro que você encontra aqui. Só baixar e curtir o som.


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Músicas deste CD


01 Boo-Da-Ba

02 Buzz Buzz Buzz

03 The Swingin' Sheperd Blues

04 C'Amon, Kiss Me

05 Roc-A-Chicka

06 Tarrentela Rock

07 Midnighter

08 Dede Dinah

09 El Rancho Rock

10 Walkin' With Mr. Lee

11 Short Shorts

12 Big Guitar


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Jackson do Pandeiro 50 Anos de Ritmos - Compactos 1953 à 1958 - 2004

Jackson do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho (Alagoa Grande, 31 de agosto de 1919– Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro. Também conhecido como O Rei do Ritmo.

Primeiros trabalhos

Também em Campina Grande, Jackson se juntou ao tocador de fole Geraldo Corrêa, ao banjoísta Epitácio Cassiano dos Santos (o "Paizinho") e ao violeiro e pandeirista Vicente Pereira da Silva, que ele já conhecia de Alagoa Grande, para tocar juntos na zona da cidade. Ainda, nos serviços de divulgação por alto-falantes, Jackson viu uma oportunidade de promover seu trabalho.

Um dia, Jackson foi convidado a substituir Caiçara, então animador do pastoril de Zé Pinheiro, bairro de Campina Grande. Sua apresentação foi um sucesso e, por seu jeito de dançar, recebeu o apelido de "Palhaço Parafuso". Na mesma época, formou a dupla Café com Leite com o também pandeirista Zé Lacerda.

Nas noites, tocava no Cassino Eldorado de Josefa Tributino, sua madrinha artística, a qual foi homenageada na música "Forró em Campina". Na feira central de Campina, conviveu com artistas populares, como conquistas e violeiros. Seu nome artístico originou-se das brincadeiras de criança, ainda em Alagoa Grande, dos filmes de faroeste, no tempo do cinema mudo, onde se autodenominava "Jack", inspirado em Jack Perry, artista dos referidos filmes. O apelido pegou, e em Campina Grande, após iniciar como pandeirista ficou conhecido como Jack do Pandeiro, e passando a acompanhar artistas da terra.

Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial, muitos soldados de várias regiões do Nordeste passaram a frequentar o Eldorado, cuja freguesia antiga se esvaiu. O local começou a ficar violento e logo Jackson decidiria abandonar o local e partir para João Pessoa em 1946.

Carreira no rádio e discos

Lá, conheceu dois de seus principais parceiros: Benigno de Carvalho, com quem faria apresentações de sucesso na capital paraibana; e Rosil Cavalcanti, com quem reativou a dupla Café com Leite e de quem gravou seu primeiro grande sucesso, "Sebastiana". Continuou sua vida de músico tocando em boates e cabarés, sendo, logo a seguir contratado pela Rádio Tabajara para atuar na orquestra daquela emissora, sob a batuta do maestro Nozinho.

Quando o maestro Nozinho foi contratado para a Rádio Jornal do Commercio, de Recife, levou alguns membros da orquestra Tabajara, entre eles Jackson do Pandeiro, que se mudou para a capital de Pernambuco em 1948. Portanto Jackson já chegou em Recife formado no mundo dos ritmos, pois em Campina Grande e João Pessoa entre os anos 30 e 48 passou por zabumba, bateria, bongô, até chegar profissionalmente ao pandeiro.

Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. Originalmente, ele queria adotar o nome "Zé Jack" ou "Zé Jack do Pandeiro", mas Ernani Séve, então diretor de um programa da Rádio Jornal do Commercio, achou que os nomes não cairiam bem e, antes de anunciá-lo, inventou a alcunha "Jackson do Pandeiro" sem consultá-lo.

Somente em 1953, com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro disco: "Forró em Limoeiro" (Edgar Ferreira) e "Sebastiana".

Em 1954, Jackson se mudou para o Rio de Janeiro a convite da Copacabana. Naquele mesmo ano, lançou quatro discos e um LP, Jackson do Pandeiro com Conjunto e Coro. Em 1956, vieram outros sete discos de 78 rpm e outro LP (Forró do Jackson).

Teve um programa dominical na TV Tupi chamado Jackson do Pandeiro na Tupi. Um de seus colegas de emissora era Flávio Cavalcanti, que tinha um programa aos sábados chamado Um Instante Maestro. Na atração, Flávio tinha o hábito de quebrar discos que contivessem músicas que não o agradassem. Um dia, ele quebrou o disco que continha o baião "Hotel do Zeferino" (chamando a canção de "cretina"), que Jackson na verdade ainda não havia gravado. No dia seguinte, em seu espaço, Jackson repreendeu Flávio por ter enganado os telespectadores com um disco falso e disse que cretino era ele "e sua mãe", e acabou suspenso pela emissora pelo palavreado. Acabou rescindindo o contrato com a Tupi e foi para a Rádio Nacional.

Lá, alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.

O fato de ter tocado tanto tempo no Cassino Eldorado aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.

A partir do final dos anos 1950, com a chegada da bossa nova e, mais tarde, da Jovem Guarda, Jackson caiu no ostracismo, embora ainda fosse respeitado e reconhecido pelos cantores mais modernos.


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Músicas deste CD


1-01 Forró Em Limoeiro

1-02 Sebastiana

1-03 1x1

1-04 A Mulher Do Aníbal

1-05 Boi Brabo

1-06 Êta Baião

1-07 Dezessete Na Corrente

1-08 O Galo Cantou

1-09 Microbio do Samba

1-10 Vou Gargalhar

1-11 Forró Em Caruaru

1-12 Pai Orixá

1-13 Cremilda

1-14 Falsa Pátroa

1-15 Sem Quebradinho

1-16 Coco Do Norte

1-17 Perdoarei

1-18 O Meu EO Seu

1-19 Me Dá Um Cheirinho

1-20 O Trabalhador

1-21 Rosa

1-22 Falso Toureiro

1-23 Ele Disse

1-24 Moxotó

1-25 Coco Social

1-26 O Canto Da Ema


2-01 Te Consola Comigo

2-02 Onde Está Você

2-03 Meu Senhor

2-04 Velho Sapeca

2-05 Mão Na Toca

2-06 Meu Patrão

2-07 Xote de Copacabana

2-08 Cabo Tenório

2-09 Lapinha de Jerusalém

2-10 4x1

2-11 O Crime Não Compensa

2-12 Coco De Improviso

2-13 Boi Tungão

2-14 Vassoureiro

2-15 Tarima

2-16 Quem Samba Fica

2-17 Mamãe Sereia

2-18 Baião Mineiro

2-19 Terreirada

2-20 Querer E Não Poder

2-21 O Que Era A Favela

2-22 Cajueiro

2-23 Meu Enxoval

2-24 Cumpadre João


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Tina Charles- Just On Smile

Tina Charles (Londres, 10 de março de 1954) é uma cantora britânica que alcançou sucesso como intérprete do gênero disco' na década de 1970.

Iniciou sua carreira como "backing vocal", participando em 1969 em um disco de Elton John. Mais tarde, em 1975 foi a voz principal de um grupo chamado 5000 Volts que lançou o sucesso disco' I'm On Fire. A música alcançou o quarto lugar nas paradas de sucesso britânicas e 26o nos EUA, e a voz de Tina Charles foi considerada a melhor do grupo.

A seguir, ela partiu para carreira solo. Sua gravação seguinte I Love To Love (But My Baby Loves To Dance) ficou por três semanas em primeiro lugar na parada britânica em 1976. Ela continuou a lançar músicas que fizeram sucesso, como Love Me Like A Lover, Dance Little Lady Dance, Dr Love, Rendezvous , Love Bug e Go, tornando-a uma estrela na Europa, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, porém ela nunca conseguiu grande sucesso nos EUA.

Por volta de 1979 sua carreira estava em declínio, coincidindo com o declínio do gênero disco'. Charles decidiu abandonar a música e cuidar da família. Tentou retornar em meados da década de 1980, porém com pouco sucesso. Desde 2000, porém, tem feito shows pela Europa, onde o estilo de música disco tem sido retomado.

E em 2008 lançou seu mais mais novo álbum, intitulado Feels Like Sunday, com regravações de músicas escolhidas pela própria Tina, incluindo novo arranjo para seus maiores sucessos, I Love To Love e Dance Little Lady Dance.

Em 2015, a voz de Tina Charles voltou em grande estilo, tendo I Love To Love como tema musical da série River, produzida pelo canal de streaming Netflix. 


Agradescimentos mais que especiais ao meu parceiro, irmão de grupo, e grande conhecedor de música ARNALDO KING, administrador do blog NA ONDA DO SAMBA ROCK, obrigado por compartilhar com nós do grupo essa preciosidade. GRUPO DE WHATSAPP AMIGOS DA BLACK MUSIC, o grupo nota 1000.


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Músicas deste CD


01 Just One Smile 

02 I’m Just As Bad As You 

03 Lover Boy 

04 Dance With Me 

05 Makin’ All The Right Moves

06 You Set My Heart On Fire '80

07 After All That We’ve Been Through 

08 Somewhere

09 Love Is A Many Splendoured Thing 

10 Secret Love

11 Fire Down Below 

12 Boogie Round The Clock


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Os Velhinhos Transviados - Na Brasa Viva( 1966)

Era uma vez no Brasil, tinha um grupo musical do balacobaco? Os velhinhos transviados? Quem lembra? Criado pelo músico Zé Menezes, era o conjunto mais bem-humorado dos anos 60, que recriava sucessos da época com versões satíricas. Todos os componentes eram músicos ?tarimbados? como se dizia então e ?da pesada? como se passou a dizer mais tarde. E o mais importante estava no próprio nome: velhinhos e transviados.

Transviados essa palavra quase ninguém mais lembra, queria dizer qualquer coisa que fugisse à regra careta de então. Porém, ressalte-se, não tinha qualquer conotação boiola. Dante Mendonça


José Menezes de França, por pseudônimo Zé Menezes (Jardim, 6 de setembro de 1921 — Teresópolis, 31 de julho de 2014) foi um multiinstrumentista e compositor brasileiro. Tocava violão de seis e sete cordas, violão tenor, bandolim, banjo, cavaquinho, viola de 10 cordas, guitarra amplificada, guitarra portuguesa e contrabaixo.

Com o declínio das emissoras de rádio frente ao avanço da televisão na década de 1960, Zé Menezes mudou de atividade e tornou-se maestro na RCA Victor e arranjador de um time de estrelas da MPB que incluíam Elizeth Cardoso, Ângela Maria, Gilberto Milfont, Miúcha e Tom Jobim, entre outros.

Foi a partir de 1960 que Zé Menezes criou o grupo "Os Velhinhos Transviados", composto por músicos experientes e que se dedicou a criar paródias de músicas antigas e modernas. Segundo Menezes, "Era uma sátira àquelas coisas todas que a gente via, aqui e no exterior. A gente tocava música antiga de forma moderna, e música moderna de forma antiga, sempre brincando muito". "Os "Velhinhos" gravaram seu primeiro discos (homônimo) em 1962, seguido por "Os Velhinhos Transviados - Sensacionais" no mesmo ano e "Os Velhinhos Transviados - Fabulosos" em 1963. Ao todo, foram treze LPs lançados até 1971 (outras fontes citam 15 LPs).


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Músicas deste CD


01 Upa Negrinho

02 Les Cornichons

03 Estamos Conversados

04 A Taste Of Honey

05 Tristeza / Vem Chegando A Madrugada

06 Michelle / Yesterday / Una Casa In Cima Al Mondo

07 Day Tripper / Satisfaction

08 The Mexican Shuffle

09 Quero Que Vá Tudo Pro Inferno

10 What's New Pussycat?

11 O Canto de Ossanha

12 Despedida de Mangueira / Abre A Janela / Na Virada da Montanha


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