Tendo aprendido o crioulo caboverdeano de seus colegas de escola e de seus familiares, em pouco tempo Lura já era capaz de falar fluentemente e também compor nessa língua-símbolo de Cabo Verde, que hoje a cantora considera como sendo sua língua materna. Em 2002, lançou seu segundo álbum, ‘In Love’, e em novembro de 2003, Lura foi uma das três cantoras escolhidas para o projeto Women of Cape Verde, uma série de concertos realizada no Reino Unido, o que lhe rendeu convites e o lançamento de seus álbuns em diversos países europeus.
Em 2006 lança o album M´bem di fora, bastante aclamado na sua apresentação a 7 de novembro do mesmo ano no clássico Tivoli, uma sala de espetáculos referência de Portugal, em Lisboa. Uma obra mais sóbria onde a artista revela uma maior maturidade musical, conseguindo imprimir o seu cunho pessoal a temas de diversos compositores, onde se destaca o nome de Toy Vieira, director artísco do projecto e compositor de alguns de algumas das suas músicas. Segundo a cantora, é uma homenagem aos migrantes que vem do interior em busca de oportunidades nos grandes centros urbanos. A turnê do álbum incluiu concertos na Turquia, Alemanha, França, Brasil, Espanha, Austrália e Itália. Fonte site = Som Negro – Músicas Africanas e de Influência Africana
Esta postagem é para começar as homenagens pelo
Dia Nacional Da Consciência Negra- 20 de novembro
01. Tabanka Assigo (Tcheka)
02 NA RI NA (Orlando Pantera/Orlando Pantera)
03. VAZULINA (Zoi)(Orlando Pantera/Orlando Pantera)
04. NHA VIDA (Lura)
05. ÊS BIDA (Orlando Pantera)
06. TÓ MARTINS (Katchas)
07. BATUKU (Orlando Pantera)
08. PADOCE DE CÉU AZUL (Valdemiro Ferreira)
09. OH NÁIA (Lura)
10. SÓ UM CARTINHA (Lura)
11. RABOITA DI RUBON MANEL (Orlando Pantera)
12. TEM UM HORA PA TUDE (Lura – Fernando Andrade)
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